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domingo, 20 de junho de 2010

Busque a informação



E caso eu precise desenhar:

Pense! Eu não quero lhe dar as minhas respostas, não quero lhe influenciar, pelo contrário, quero que sejas livre (na medida do possível).

O meu negócio é plantar a semente da dúvida em todos.

Se você se questionar, já alcancei meu objetivo.

Bem vindo ao blog e boa viagem, sempre.

Consciência




Bom, por incrível que pareça, nunca pensei em minha consciência como sendo algo inteiramente meu. É como se eu chegasse ao mundo e grande parte dela estivesse apenas me esperando. Antes de ver o filme Waking Life eu já acreditava nessa idéia meio que maluca sobre a mente, mas sempre tive dificuldade de explicar melhor isso tudo.

A cada dia que passa chego a conclusão que existe uma espécie de consciência universal, mente universal, algo assim, ao alcance de todos com uma memória coletiva... a reunião de milhões, bilhões de experiências, flutuando por aí.

Instinto é puramente instinto? Não podemos inserir ele dentro dessa espécie de memória disponível ao alcance de todos, levando essa mente unica e universal em consideração?

Em um determinado trecho do filme Waking Life, um casal discute isso. Eu prefiro postar o vídeo, pois tentar dizer o que o casal diz é muito pra mim (sem falar que o diálogo em si me livra de tentar explicar coisas que talvez eu levaria dias pra explicar).


http://www.youtube.com/watch?v=5veiVGj76h8&feature=related


(Esse filme é sensacional. Sem mais.)

Visto o vídeo, fica a dúvida: até que ponto somos influenciados por essa (dito no vídeo) "ordem telepática", quero dizer, e nossa criatividade, é nossa mesmo?

Quero dizer, até que ponto, enquanto individuos, somos apenas nós e nossa mente?

Essa consciência, mente, pensamento que tem é unicamente sua?

Pense nisso.

E boa viagem.

Consciência - Introdução




Antes de começar a versar sobre o tema escolhido, gostaria de dizer algumas coisas, até para melhor elucidar aquelas milhares (na verdade são três hahaha) de pessoas que lêem meu blog:

Desde sempre, tive certo gosto em me sentir desafiado. Gosto mesmo é das questões sem respostas, àquelas que nos fazem passar horas e horas na mesa de um bar sem chegar à menor conclusão. Gosto de problemas. E por sempre saber disso, sempre soube o que quis fazer: Direito.

Foram somente os textos que falam sobre questões pessoais, aqueles únicos que não pedi para alguém como sugestão de tema, e com a “consciência” não foi diferente.

Feitos os devidos esclarecimentos, vamos às minhas dúvidas, minhas certezas, meus medos e minhas convicções sobre um tema que realmente mexeu comigo.

Estive e ainda estou tentando falar algo sobre isso, ao menos pra mim, não tem sido tarefa fácil, até pelo fato da falta de autoridade no assunto. Nunca estudei nada que falasse sobre a consciência da forma que desejo falar, portanto, é nítido o fato de que estou pisando em um terreno minado, a final, posso levantar questões aqui que já foram respondidas há séculos. Deixe estar, a diversão está aí.

Eu sempre acreditei (e acho até que isso seja realmente uma discussão vencida) que nós, humanos, temos a necessidade às vezes até imperceptível, de comunicação e identificação.

Baseado nisso, em alguns livros, filmes (Waking Life, principalmente), e as viagens que antecedem o sono, cheguei a conclusão que temos sim uma forma imperceptível de comunicação; telepatia? Pode até ser, mas uma telepatia diferente da que sempre ouvimos falar. Uma telepatia que abrange a todos.

Até hoje eu conversei somente com duas pessoas sobre essa minha idéia, que certamente não é minha, até porque se for, aquilo que acredito sobre o tema será engano. Não entendeu? Espere que mais adiante entenderá.

Eu escrevi uma página sem nada dizer sobre o tema, chega a ser lamentável a minha mania de dar explicações antes de qualquer escrito, mas agora prometo que irei focar no objetivo. Por ter falado tanto sem ter dito nada, resolvi então dividir o texto em duas partes, a primeira fica por aqui e a esta darei o nome da introdução.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Ano de copa?



O país prestes a decidir qual dos (filhos da puta) candidatos à presidência será, finalmente o presidente do brasil (o “B” minúsculo é proposital) e eu ainda ouço esse bordão idiota (Ano de Copa) pelas ruas. Viva o analfabetismo político \o/

Concordo plenamente com quem venha me dizer que não tem um candidato que preste, que não sabe em quem votar, que nossa política está nivelada por baixo... Concordo e assino embaixo.

O que não dá para admitir é a ignorância política, é a falta de informação sobre um assunto tão importante. O que não é aceitável é ver uma mega movimentação para ver um jogo de copa do mundo, e não ver metade disso numa eleição.

Eu estou cansado de ver pela televisão passeatas feitas por (desocupados, desgraçados) aqueles que se solidarizam demasiadamente ao assistir na TV um pai que jogou a filha do sétimo andar, ou porque o ex-namorado matou uma menina que eles (os desocupados, desgraçados) nunca viram na vida.

Gente do céu! O que faz uma pessoa levantar de seu sofá para ir manifestar sua indignação sobre um crime passional ou algo do gênero? Indignação, revolta? E o que fazem (aliás, deixam de fazer) pelo país não causa revolta suficiente? Ver os políticos metendo a mão no teu bolso não lhe causa revolta?

Qualquer assunto, de Geise Arruda (que horror!!!) e seu vestido rosa, à Copa do Mundo, qualquer assunto mesmo, é dada toda a atenção, não se fala em outra coisa nos transportes coletivos, ta na boca do povo, que maravilha, quanta cultura! Que horror!

A impressão que dá é que a ignorância e analfabetismo político, aqui no brasil, é algo proposital. Me atentava muito quando estava falando sobre maiores detalhes do Mensalão, CPI dos Correios, Valerioduto ou algo do gênero, a final, de repente poderia estar falando inglês sem notar, tamanha a cara de "do que esse cara tá falando?" que já vi e ainda vejo por aí.

E olha que por mais que eram falados (cada um a sua época), exaustivamente falados, esses exemplos que citei ainda são, e muito, desconhecidos por gente que insiste em me provocar com sua burrice e ignorância, ambas propositais, acredito eu. Tomara.

Não estou pedindo nada demais, estou? Leiam, se informem, e se depois de lerem e devidamente se informarem ainda assim acreditarem que (nessa eleição presidencial de 2010) é possível votar em alguém, vote. O que não pode é votar em uma pessoa porque foi o Lula que indicou ou votar em outra porque ela (há 1.000 anos) ministrou o ministério da saúde com (para os padrões brasileiros) competência.

Continuem dedicando seu tempo à novela, ao Corinthians; só não dedique TODO o tempo. Leia um pouco mais e vote sabendo em quem está votando.

2010 é ano de eleição.

Ch-Ch-Changeeees ♫



Tenho falado muito de mim nesse blog, evidentemente e notadamente por não estar, na época dos escritos, vivendo um bom momento.

A Sophia me deu a idéia depois de me conhecer um pouco melhor e ter noção de que não sou muito de me abrir com facilidade.

- Pera aí, é mais fácil então sair escrevendo para pessoas que você talvez nunca venha a conhecer?

Sim, para mim é muito mais fácil dizer tudo que penso aqui, e deixo até o espaço para comentários (desça a lenha, se puder); o que não gosto é de “me abrir” com quem diariamente convivo. Simplesmente penso assim, acho mais fácil assim e assim o faço, não tente entender.

Ocorre que mesmo depois estar ora mais equilibrado psicologicamente, continuo com a vontade de escrever, não tão intensa quanto a vontade que me vem quando estou meio pra baixo, mas não deixa de ser vontade.

Resolvi dar uma mudada nisso aqui, chega de falar só de mim. Minha vida nem é tão interessante assim e não sei se é interessante alguém ler sobre frustrações alheias, portanto, vou dar uma alterada no enfoque do blog, preciso, também, mudar o profile do Orkut e divulgar, agora sob novo enfoque, esse maldito blog que ninguém lê.

Mesmo que isso custe, meus (três) milhares seguidores. Rá!

Ah, e antes de qualquer coisa, os posts que ora seguirão abordarão diversos temas, mas isso não quer dizer que não vou falar de mim, quando assim achar pertinente, a final, escrevo para ninguém (e para todos).

Au revoir.