
Antes de começar a versar sobre o tema escolhido, gostaria de dizer algumas coisas, até para melhor elucidar aquelas milhares (na verdade são três hahaha) de pessoas que lêem meu blog:
Desde sempre, tive certo gosto em me sentir desafiado. Gosto mesmo é das questões sem respostas, àquelas que nos fazem passar horas e horas na mesa de um bar sem chegar à menor conclusão. Gosto de problemas. E por sempre saber disso, sempre soube o que quis fazer: Direito.
Foram somente os textos que falam sobre questões pessoais, aqueles únicos que não pedi para alguém como sugestão de tema, e com a “consciência” não foi diferente.
Feitos os devidos esclarecimentos, vamos às minhas dúvidas, minhas certezas, meus medos e minhas convicções sobre um tema que realmente mexeu comigo.
Estive e ainda estou tentando falar algo sobre isso, ao menos pra mim, não tem sido tarefa fácil, até pelo fato da falta de autoridade no assunto. Nunca estudei nada que falasse sobre a consciência da forma que desejo falar, portanto, é nítido o fato de que estou pisando em um terreno minado, a final, posso levantar questões aqui que já foram respondidas há séculos. Deixe estar, a diversão está aí.
Eu sempre acreditei (e acho até que isso seja realmente uma discussão vencida) que nós, humanos, temos a necessidade às vezes até imperceptível, de comunicação e identificação.
Baseado nisso, em alguns livros, filmes (Waking Life, principalmente), e as viagens que antecedem o sono, cheguei a conclusão que temos sim uma forma imperceptível de comunicação; telepatia? Pode até ser, mas uma telepatia diferente da que sempre ouvimos falar. Uma telepatia que abrange a todos.
Até hoje eu conversei somente com duas pessoas sobre essa minha idéia, que certamente não é minha, até porque se for, aquilo que acredito sobre o tema será engano. Não entendeu? Espere que mais adiante entenderá.
Eu escrevi uma página sem nada dizer sobre o tema, chega a ser lamentável a minha mania de dar explicações antes de qualquer escrito, mas agora prometo que irei focar no objetivo. Por ter falado tanto sem ter dito nada, resolvi então dividir o texto em duas partes, a primeira fica por aqui e a esta darei o nome da introdução.
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