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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Não acredito que esteja pedindo muito.



É estranho como as pessoas vêm e vão em nossas vidas.

Quantas pessoas chegam com tudo, lhe impressionando das melhores formas e, antes de um ano simplesmente desaparecem?

Essa é uma daquelas situações às quais consideramos normais, mas isso não quer dizer que devemos nos acostumar.

Por mim, nem normal seria.

É como se tudo só tivesse graça no início, tudo é tratado por mera conveniência; foda-se se você vai precisar de mim, já te usei enquanto precisei e é isso que importa.

Tudo seria muito melhor se as amizades fossem tratadas como um namoro. Pelo menos na hora de “terminar”, né?

- Olha, tenho conversado com você nesses tempos e notei que não temos mais aquela sintonia de antes. Parece que somos dois estranhos conversando. Não sinto mais entusiasmo e nem fico feliz em saber como está, pergunto só por educação; e diante disso, não sei se o que temos hoje pode ser chamado de amizade.

Brincadeiras à parte, qualquer coisa é melhor que a inércia, que o “Como você está?” despreocupado.

Não gosto quando meus assuntos se resolvem por "osmose", dirá (todas as formas de) relacionamento e por isso não admito esse descaso numa amizade.

Quem tem amigos sabe. Quem é amigo, sabe mais ainda.

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